Como nascem os frutos da videira?
Índice:
- Como nascem os frutos da videira?
- Qual é a Videira Verdadeira?
- Qual a espécie de videira mais frequente na produção do vinho?
- Quando começou o cultivo da videira no Brasil?
- Quem é a Videira Verdadeira que é Jesus?
Como nascem os frutos da videira?
Ele acontece quando o solo se aquece e as raízes entram em atividade, absorvendo soluções minerais e água, que vão criando pressão dentro do caule. Com cerca de 20 a 30 dias após a fase do “choro”, dependendo das condições climáticas, do solo e do número de substâncias que a planta retém, a videira começa a brotar.
Qual é a Videira Verdadeira?
- Ao se referir a si próprio como a videira verdadeira, Jesus está implicitamente dizendo que existem videiras falsas. Para compreender isso melhor, Ele nos traz a figura da poda. Note que somente os ramos que dão frutos é que são podados. Aquele que não dá fruto, o Pai simplesmente corta.
Qual a espécie de videira mais frequente na produção do vinho?
- A uva é o fruto da videira ( Vitis sp. ), uma planta da família das Vitaceae. É utilizada frequentemente para produzir sumo, doce (geleia), vinho e passas, podendo também ser consumida ao natural. Entre as espécies de videiras podemos referir: Vitis vinifera, o tipo de videira mais frequente na produção do vinho, na Europa;
Quando começou o cultivo da videira no Brasil?
- No Brasil o cultivo da videira começou em 1535, na Capitania de São Vicente trazida pelos portugueses. A imigração italiana em São Paulo e na Região Sul do Brasil no final do século XIX deu um grande impulso à cultura. São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Pernambuco e Bahia são grandes produtores.
Quem é a Videira Verdadeira que é Jesus?
- Sua vida quando ligada à Videira verdadeira que é Jesus, será uma fonte inesgotável do amor, pronta para ajudar a todos que necessitem de uma palavra de ânimo. “O objetivo da vida cristã é a frutificação, a reprodução do caráter de Cristo no crente, para que Se possa reproduzir em outros.” (Parábolas de Jesus, p. 67).