O que é a escola de tempo integral?
Índice:
- O que é a escola de tempo integral?
- O que quer dizer em tempo integral?
- Qual a diferença entre educação integral e tempo integral?
- Quais são as propostas de escola de tempo integral?
- Quando foi ampliado o número de escolas em tempo integral?
- Quais são as escolas que iniciaram a política do tempo integral?
O que é a escola de tempo integral?
A Educação Integral é uma concepção que compreende que a educação deve garantir o desenvolvimento dos sujeitos em todas as suas dimensões – intelectual, física, emocional, social e cultural e se constituir como projeto coletivo, compartilhado por crianças, jovens, famílias, educadores, gestores e comunidades locais.
O que quer dizer em tempo integral?
O termo Educação em Tempo Integral ou Escola de Tempo Integral diz respeito àquelas escolas e secretarias de educação que ampliaram a jornada escolar de seus estudantes, trazendo ou não novas disciplinas para o currículo escolar.
Qual a diferença entre educação integral e tempo integral?
- Há uma diferença, que não é uma questão de semântica, entre a educação integral (o currículo integrado) e a educação em tempo integral (a oferta ampliada do tempo escolar).
Quais são as propostas de escola de tempo integral?
- Para além das críticas, as propostas de escola de tempo integral, principalmente as propostas de Anísio Teixeira e de outros educadores de sua geração, representaram, para seus alunos, não um lugar de confinamento, e sim uma oportunidade para uma vida melhor:
Quando foi ampliado o número de escolas em tempo integral?
- Entre 20, o número de escolas em período integral foi mais uma vez ampliado, conforme a Política de Fomento à Escola em Tempo Integral do Ministério da Educação, que visa injetar até 2020, R$ 1,5 bilhão na implementação do modelo de escola em tempo integral. O programa atendeu 46 unidades escolares.
Quais são as escolas que iniciaram a política do tempo integral?
- Para definir as escolas que iniciaram a política do Tempo Integral em 2016 foram utilizados os seguintes critérios: – 50% ou mais dos alunos recebendo Bolsa Família. – Menos de 60% de ocupação das vagas. – Implementação em municípios com, pelo menos, duas escolas estaduais. – 1 Escola por região (Crede/Sefor). – Baixo índice de aprovação.