O que é panteísmo na filosofia?
Índice:
- O que é panteísmo na filosofia?
- Qual o significado da frase de Espinosa Deus sive Natura E o que ela representa em sua filosofia?
- Por que o panteísmo se aproxima da filosofia ocidental?
- Como é considerado o panteísmo?
- Qual o principal aspecto da doutrina panteísmo?
- Quais são as divergências no panteísmo?
O que é panteísmo na filosofia?
O panteísmo (do grego pan = tudo + théos = Deus) é uma doutrina filosófica que defende que tudo é Deus, considerando a Natureza e o Universo divinos.
Qual o significado da frase de Espinosa Deus sive Natura E o que ela representa em sua filosofia?
A frase Deus sive substancia sive natura (Deus é tanto substância como natureza), isto é, natura naturans e natura naturata, ou seja, substância e modos (acidentes) simultaneamente, explicita Espinosa da seguinte maneira: Deus é a natureza (Natur) infinita, absoluta (naturans), e tudo o que é, isso foi tornado ( ...
Por que o panteísmo se aproxima da filosofia ocidental?
- De entre as doutrinas ocidentais, o panteísmo é uma das que mais se aproximam das filosofias orientais como o budismo, o jainismo, o taoismo e o hinduísmo. É também a linha filosófica que mais se aproxima da filosofia hermética do antigo Egito, onde o principal objetivo é fazer parte da conspiração Universal (ou conspiração Cósmica ).
Como é considerado o panteísmo?
- O panteísmo, de qualquer forma, não costuma ser considerado como uma religião, mas antes uma concepção do mundo ou uma filosofia. Tendo em conta a sua amplitude, pode ser entendido de diversas maneiras.
Qual o principal aspecto da doutrina panteísmo?
- O principal aspecto desta doutrina, porém, é que Deus existe em tudo, em todas as coisas, permeando completamente a sua Criação. Por outro lado o Panteísmo também se traduz por uma visão mais objetiva, a qual acredita que o mundo tem uma alma, ou um sistema inerente a ele.
Quais são as divergências no panteísmo?
- Existem muitas divergências no panteísmo, contudo o foco principal é de que deus é todo o cosmo e ambos são um, formando, assim, uma figura que é abrangente, logo, não se pode aceitar o politeísmo ali (que é a adoração e crença em vários deuses), uma vez que as divindades são cridas como sendo de aspectos distintos do que é absoluto.