O que me faz perder a bolsa do Prouni?
Índice:
- O que me faz perder a bolsa do Prouni?
- Quem já tem uma bolsa do Prouni pode concorrer a outra?
- Qual a margem de reprovação do Prouni?
- Qual a regra para o Prouni?
- Quem pode concorrer ao Prouni 2018?
- Quem pode participar do programa do Prouni?
O que me faz perder a bolsa do Prouni?
Alunos que faltarem a mais de 25% das aulas são enquadrados em “evasão escolar”. Logo, perder o benefício da bolsa do Prouni automaticamente. Além disso, de acordo com um parecer do MEC, do ano de 1997 e ainda vigente, todo aluno que não tiver o mínimo de 75% de presença nas aulas pode ser reprovado por faltas.
Quem já tem uma bolsa do Prouni pode concorrer a outra?
Posso participar do ProUni de novo? Não. O ProUni é um programa que dá oportunidades de acesso ao ensino superior para quem ainda não tem um diploma universitário. Se você já usou o ProUni para se formar em uma faculdade, não poderá entrar no programa novamente para tentar mais uma bolsa.
Qual a margem de reprovação do Prouni?
- Dentre os 25% de margem para reprovação, o aluno poderá pegar a Dependência (DP) e a instituição de ensino não poderá cobrar pela matéria. Segundo as regras da bolsa integral do Prouni, não existe a inclusão de nenhum valor, nem mesmo de matérias repetidas.
Qual a regra para o Prouni?
- Essa regra vale para o Prouni, e o controle da frequência dos estudantes fica a cargo das faculdades. Digamos que você conseguiu uma bolsa de estudos pelo Prouni, mas passou em alguma instituição pública ou gratuita.
Quem pode concorrer ao Prouni 2018?
- O candidato reprovado na análise de documentos pode tentar uma bolsa de novo, só que apenas no 2º semestre de 2017 ou na edição do Prouni 2018. Ele pode concorrer quantas vezes quiser ao Prouni, desde que faça o Enem e se enquadre nos pré-requisitos. No primeiro semestre de 2017, o Prouni recebeu 1.535.042 inscrições.
Quem pode participar do programa do Prouni?
- De acordo com as regras do Prouni só podem participar do programa aqueles que estudaram integralmente em escola pública ou em escolas particulares com bolsa integral. No caso de Rosenalva ela realizou cursinho após concluir o ensino médio e pagava valores que não ultrapassavam R$ 60,00. A justiça julgou que ela estava apta à bolsa de estudos.