Quem foi Kierkegaard Qual sua contribuição para a filosofia?
Índice:
- Quem foi Kierkegaard Qual sua contribuição para a filosofia?
- Qual era o pensamento de Kierkegaard a respeito da vida?
- O quê Kierkegaard quis dizer com a angústia e a vertigem da liberdade?
- O que é a angústia para Kierkegaard?
- Quais eram os pensamentos de Kierkegaard?
- O que é a existência para Kierkegaard?
- Por que somente a angústia possibilita conforme Sören Kiekegaard a liberdade ?!?
- O quê Kierkegaard considera que pode causar angústia nas pessoas?
- O que a filosofia diz sobre a angústia?
- O que caracteriza o estilo filosófico de Søren Aabye Kierkegaard?
Quem foi Kierkegaard Qual sua contribuição para a filosofia?
O filósofo dinamarquês Søren Aabye Kierkegaard (1813-1855) elaborou um esquema triádico que é o fundamento de sua obra e uma de suas maiores contribuições para a história da filosofia: a teoria dos três estádios ou modos de existência - o estádio estético, o ético e o religioso.
Qual era o pensamento de Kierkegaard a respeito da vida?
Kierkegaard entende que teve que fazer uma escolha, muito clara, pela vida religiosa. Entre as várias vocações que estavam diante de si, ele escolheu a vida religiosa, que para o filósofo torna-se a forma de vida mais difícil, entre outras coisas, por ser marcada pela solidão e pelo olhar atento de Deus.
O quê Kierkegaard quis dizer com a angústia e a vertigem da liberdade?
Segundo filósofo dinamarquês Sören Kierkegaard (1813-1855), "a angústia é a vertigem da liberdade", essa frase representa justamente a angústia que sentimos perante às possibilidades de escolha, e do momento em que estamos a escolher, inclusive a responsabilidade quando percebemos que nossas escolhas vão definir o ...
O que é a angústia para Kierkegaard?
Segundo Kierkegaard a angústia é a vertigem da liberdade. O indivíduo sente ao mesmo tempo uma repulsa e uma atração. Daí Kierkegaard dizer ser a angústia ambígua e que tem uma importância não só filosófica como também teológica.
Quais eram os pensamentos de Kierkegaard?
Sören Kierkegaard (1813-1855) é conhecido na filosofia como o “pai do existencialismo”. ... O filósofo dinamarquês abordou temas como a morte e a angústia rompendo com a posição tradicional de negatividade, demonstrando que elas são condições necessárias da vida humana e possibilitam o indivíduo tornar-se quem realmente é.
O que é a existência para Kierkegaard?
Kierkegaard concebe a existência a partir de três modos ou estágios: estético, ético e religioso. Dentre os três, Kierkegaard privilegia o religioso como o âmbito da verdadeira relação com o Absoluto. É neste estágio que a existência encontra a intensidade apaixonada que a vida humana necessita.
Por que somente a angústia possibilita conforme Sören Kiekegaard a liberdade ?!?
Já para o nosso filósofo “[...] a angústia é a vertigem da liberdade, que surge quando o espírito quer estabelecer a síntese, e a liberdade olha para baixo, para sua própria possibilidade, e então agarra a finitude para nela firmar-se. Nesta vertigem, a liberdade desfalece” (KIERKEGAARD, 2010, p. 67).
O quê Kierkegaard considera que pode causar angústia nas pessoas?
Kierkegaard focaliza sobre a primeira ansiedade experimentada pelo ser humano: a escolha de Eva em comer da árvore do conhecimento, proibido por Deus. ... Assim, a angústia pode ser uma oportunidade para o pecado mas pode também ser o caminho para o reconhecimento ou realização da identidade e liberdades de cada um.
O que a filosofia diz sobre a angústia?
Ele diz respeito a um conceito filosófico fundamental, a angústia. A angústia é um sentimento disperso e desagradável e, ao mesmo tempo que carrega uma inquietação metafísica, é algo paralisante. ... Na visão do filósofo dinamarquês, a angústia é constitutiva da condição humana. Ela faz parte da vida.
O que caracteriza o estilo filosófico de Søren Aabye Kierkegaard?
Kierkegaard não elaborou uma filosofia sistemática. Seu pensamento era marcado pelo subjetivismo. Um conceito que ele trabalha em uma obra, por exemplo, o conceito de angústia, terá em cada obra um sentido próprio. Isso se deve, também, ao fato de que Kierkegaard escrevia fazendo uso do recurso da pseudomínia.