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O que significa presença de paroxismos Epileptiformes?

Índice:

  1. O que significa presença de paroxismos Epileptiformes?
  2. O que significa surto de ondas lentas?
  3. Porque a epilepsia não tem cura?
  4. Qual o significado do termo paroxismo?
  5. Qual a origem do paroxismo feminina?
  6. Qual o diagnóstico diferencial entre epilepsia e eventos não epilépticos?
  7. Como ocorre a epilepsia?

O que significa presença de paroxismos Epileptiformes?

Paroxismo consiste no momento culminante de algum ataque ou crise, onde um sintoma se manifesta com mais força, causando disfunções em um determinado órgão ou sistema. Um dos principais exemplos de paroxismo são os paroxismos epileptiformes, ou seja, os sintomas característicos da epilepsia.

O que significa surto de ondas lentas?

Surto de ondas lentas são ondas cerebrais detectadas pelo exame de eletroencefalograma, que podem ser normais ou não, dependo da idade do paciente, da localização cerebral em que ocorrem e da existência de outros sinais e sintomas relacionados.

Porque a epilepsia não tem cura?

Após anos de tratamento, a maioria dos portadores de Epilepsia consegue se curar e podem deixar de tomar os medicamentos. "Isso costuma acontecer quando não existem lesões cerebrais graves. Quando, entretanto, tal ocorre provavelmente as pessoas terão que tomar medicação pelo resto da vida", afirma o médico.

Qual o significado do termo paroxismo?

  • Paroxismo é um termo amplamente utilizado no campo da medicina para se referir ao ponto de intensidade máxima de uma doença ou dor, indicando que se trata do ponto agudo dos sintomas. Alguns sinônimos de paroxismo são auge, ápice e cúmulo. O paroxismo de tosse talvez seja o mais conhecido, pois a tosse é uma manifestação sintomática comum ...

Qual a origem do paroxismo feminina?

  • O paroxismo histérico, ou histeria feminina, foi considerada uma doença no século XIX. Era caracterizada por sintomas como dor de cabeça, irritabilidade, insônia, retenção de líquidos, espamos musculares e vários outros. Os médicos da altura consideravam que esse paroxismo era causado pelo desejo sexual reprimido das mulheres.

Qual o diagnóstico diferencial entre epilepsia e eventos não epilépticos?

  • Nesses casos, o videoeletroencefalograma (vídeo-EEG) também oferece uma grande contribuição. Contudo, o diagnóstico diferencial entre a epilepsia e os eventos não epilépticos, fisiológicos ou psicogênicos, não se limita a observar a presença ou constatar a ausência de anormalidades epileptiformes ao EEG durante o evento paroxístico.

Como ocorre a epilepsia?

  • De acordo com SPENCE & SCHNEIDER (2009), a epilepsia ocorre em 1/3 dos indivíduos com transtornos invasivos do desenvolvimento.